R1100 S BoxerCup Replica

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JoseMorgado
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R1100 S BoxerCup Replica

Mensagem por JoseMorgado » 26 nov 2020 20:01

R1100 S BoxerCup Replica

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Por cortesia do António Costa Pereira, este Verão dei uma voltinhas com a sua R1100 S BoxerCup Replica .

Mas antes, um pouco de história sobre este Modelo.

Tudo começou com a:

R1100 S

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A R1100 S, produzida entre 1998 e 2005. foi a Desportiva da BMW que saiu 25 Anos depois da R90S, que tinha sido a primeira verdadeira desportiva da BMW.

Um pouco da história da R90S aqui: "Breve História da R90S"

A nível mecânico, a R1100 S tinha um Motor Boxer, refrigerado a ar/óleo, com 1.085 c.c., 4 válvulas por cilindro, derivado do motor da R1100 RS, produzida entre 1993 e 2001.

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Tinhas várias outras cores disponíveis.

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Umas mais consensuais que outras.

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O Motor da S oferecia 98 hp de potência máxima e um binário de 99 Nm, contra os 90 hp e os 95 Nm da RS.

Em 2003 passou a ter dupla ignição, com duas Velas por cilindro.

Tinha também uma caixa de 6 velocidades, com relações curtas, uma evolução em relação à caixa de 5 velocidades da RS.

O sistema de escape tinha duas "panelas" por baixo do banco, com um visual muito apelativo.

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A nível da suspensão, na dianteira partilhava com a RS, o na altura inovador sistema Telelever, que impede o afundamento da suspensão em travagens fortes, muito importante, principalmente quando se tem de travar à entrada, ou mesmo no meio das curvas.

Na traseira partilhava também com a RS, o sistema Paralever, com mono-braço e mono-amortecedor.

Diferia da RS, pela utilização de um quadro em alumínio monocoque, mais rígido e mais leve, em vez do tubular em aço da RS, mas que utilizava igualmente o motor como elemento autoportante, que assim fazia parte integrante do chassi.

Com tudo isto, a R1100 S tinha mais potência, mais binário e, ainda que não sendo leve, pois pesava 229 kg a seco e 236 kg em ordem de marcha, era 10 kg mais leve a seco e 32 kg mais leve em ordem de marcha, que a R1100 RS.

Com todas estas qualidades, e com os extras que a BMW punha à disposição dos clientes, chegou a ser utilizada, com sucesso, como uma Sport/Turing.

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As opiniões que foram publicadas na imprensa escrita da época, davam conta de uma Mota Desportiva, muito confortável e com excelente qualidade de construção que, apesar do nível da potência máxima do seu Motor Boxer estar abaixo da concorrência, suplantava todas as outras com os "metros" que ganhava pela a excelente capacidade de travagem e com a possibilidade de entrar em curva a velocidades mais elevadas, ainda em travagem, possíveis pelo não afundamento da suspensão dianteira Telelever.
Conseguia manter de seguida uma velocidade a meio da curva excelente, ficando a faltar-lhe, no final, "apenas" mais energia para a fase da saída das curvas.

Entretanto, explorando as Boas características desportivas da S, em 1999 surge o BMW Motorrad BoxerCup.

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Começou por ser uma competição com provas em França e na Bélgica, mas em 2001 expandiu-se para outros países da Europa, como a Alemanha, Itália, Espanha, Holanda e República Checa.

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Em 2003 e 2004, também fez parte do programa da Bike Week in Daytona Beach.

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Era um campeonato com as Motas todas iguais, muito competitivas, com corridas muito renhidas e cheias de animação, chamando aos circuitos multidões com milhares de espectadores entusiastas.

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Também os canais de TV desportivos, pelo espectáculo que as corridas ofereciam, a elas davam grande destaque.

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Nasceu assim, em 2004, a R1100 S BoxerCup Replica

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Era a Mota de Pista que a BMW disponibilizava aos seus Clientes, mas "legalizada" para andar na estrada.

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Com uma produção limitada a 1.100 unidades, tinha exactamente as cores e a decoração das Motas Oficiais de Competição do BMW Motorrad BoxerCup 2004, que incluía também a carenagem que envolvia a parte inferior do bloco do motor e caixa de velocidades.

Como nas R1100 S, tinha as "panelas" de escape por baixo do banco, que neste caso eram fornecidas pela LASER, com um som muito exuberante e viciante.

Não tinha descanso central.

As tampas das cabeças do motor, vinham com umas capas específicas em fibra de carbono.

Em termos de mecânica, é em tudo idêntica à R1100 S, versão 2004, com dupla ignição, e duas Velas por cilindro.

Havia no entanto um pormenor curioso. No 1º serviço de manutenção, depois da saída do stand, era trocado o chip de gestão electrónica do Motor da S normal, por um específico da Replica.

Apesar desta actualização, a BMW não anunciava qualquer alteração na potência máxima ou binário do motor, que se mantinham iguais aos valores da S.

Na travagem, não utilizava a servo-assistência eléctrica, nem ABS, mas as tubagens tinham malha de aço no exterior.

Quanto à ciclística, na suspensão dianteira utilizava as soluções das BoxerCup, com as mesmas bainhas da R1150 GS e a mesma geometria.

Também como nas BoxerCup, a suspensão traseira era sobre-elevada, para permitir um angulo de inclinação nas curvas mais acentuado.

O chassi da Replica, em relação à versão normal S, estava assim 120 mm mais longe do chão.

Isto fez com que a altura do banco também ficasse mais elevada, passou dos 800 mm, para os 860 mm.

Os amortecedores eram os Ohlins das BoxerCup e o curso das suspensões era o mesmo da versão normal S, 110 mm à frente e 130 mm na traseira.

Quer à frente, quer a trás, era em tudo igual às R1100 S BoxerCup, com uma traseira sobre-elevada e uma dianteira "mergulhante".

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Esta característica, muito útil e necessária para a utilização em pista, foi algo criticada pelo clientes "normais", pois dificultava a utilização da R1100 S BoxerCup Replica, nos percursos do dia a dia, cidade/estrada.

Com todo este Pedigree, aceitei de muito bom grado o convite do António Costa Pereira para experimentar a sua R1100 S Replica, que até tinha corrido no BMW Motorrad BoxerCup.

Como estava um tempo excelente, apostei numa voltinha até, e pela Serra da Arrábida, um Clássico neste tipo de actividades.

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A R1100 S BoxerCup Replica tem um visual muito apelativo de todos os ângulos.

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O painel de instrumentos é totalmente analógico, excepto o relógio, que é digital.

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Aqui nota-se a falta da indicação da relação de caixa engrenada e também do nível de combustível, que não estão disponíveis.

Quanto ao combustível, a única indicação que temos, é uma luz amarela que acende para avisar que já estamos a consumir a gasolina da Reserva.

Os comandos e os punhos são semelhantes aos das BMW da época.

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Com os avanços, onde eles estão colocados, a estarem fixados nas bainhas, logo abaixo da Mesa da Direcção.

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O depósito tem capacidade para 18 l, sendo 4 de reserva.

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Aqui o comando do nível de amortecimento do amortecedor de direcção.

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Na carenagem superior, a identificação não deixa margem para dúvidas.

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O mesmo se passa na carenagem inferior.

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O monocoque que "segura" o Motor.

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As capas, em fibra de carbono, das tampas das válvulas.

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O amortecedor traseiro Ohlins, com regulação.

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O eixo dianteiro, com jante de 3.50 - 17'', duplo disco de 320 mm e pinças Brembo de 4 êmbolos.

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O eixo traseiro, com jante 5.50 - 17'', disco único de 260 mm e pinça Brembo de 2 êmbolos.

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O sistema Paralever traseiro, neste caso sobre-elevado em relação à S normal.

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O sistema Telelever dianteiro está bem "escondido", não sendo fácil de visualizar.

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O sistema de injecção Bosch, idêntico ao da versão S.

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Na dianteira de cada cilindro, é bem visível a saída dupla dos gases de escape, após as duas válvulas que os gerem.

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As saídas das duas panelas de escape LASER, por baixo do banco, específicas da Replica.

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A "tampa" do lugar do passageiro desta Replica é diferente daquela que elas normalmente traziam pois, sendo uma Mota que participou na BoxerCup, teve direito a ficar com a tampa que era exclusiva dos modelos de competição.

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A carenagem, com as luzes dianteiras, piscas, espelhos e as entradas de ar para o radiador de óleo, é idêntica à S.

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Quando se pega na Replica, notamos logo que estamos na presença de uma desportiva, um tipo de Mota a que não estou habituado, apesar de ter achado que não é tão "radical" como inicialmente estava à espera.

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A suspensão é bastante "firme", sem que seja demasiado rija, transmitindo, quase na totalidade, todas as irregularidades do piso.

A baixa velocidade, nota-se logo a posição "mergulhante", que aplica alguma pressão do nosso peso sobre os punhos.

Neste ritmo, não sendo a direcção "leve", permite no entanto uma boa "manobra" no trajecto entre os carros.

De notar que, por não ter experiência em desportivas e por a voltinha não ser muito prolongada, não fiz qualquer alteração nas afinações das suspensões, nível de amortecimento da direcção, pressão dos pneus, etc.

Mas a Replica não foi feita para andar no trânsito da cidade.

Meti-me pelo Eixo Norte-Sul, para o acesso à Ponte e estava tudo "cheio", quase parado.

Segui entre os carros, sem parar, e aqui notei logo que a Replica, por ser muito "esguia", e ter uma excelente resposta ao acelerador, manobra muito bem no meio do trânsito.

Esta desenvoltura, também é ajudada pelo baixo centro de gravidade, pelo baixo peso e pela boa disponibilidade de binário que o Motor apresenta desde as baixas rotações.

Passei assim a Ponte, e fui pela A2 até à saída para a Auto-Europa, e depois pela N10 até Azeitão.

No "bocadinho" de AE que percorri, e sem grandes exageros, deu logo para perceber que este é um dos "ambientes" preferidos desta Mota.

Com uma boa disponibilidade de potência e binário, uma caixa curta e um peso contido, a Replica depressa passa todos os limite de velocidade.

Aqui a suspensão, seca, a rigidez do conjunto e a geometria do eixo dianteiro, permitiram devorar os quilómetros de AE num ápice, com uma sensação de segurança total.

Também a força do vento frontal, ao aliviar o peso aplicado nos punhos, tornava a posição de condução muito mais confortável.

Foi com pena que tive que sair da A2.

O trânsito na N10 também estava intenso, com rotundas, semáforos, supermercados, etc, mas depressa dali me desenvencilhei antes de Azeitão, entrando no Parque Natural da Serra da Arrábida pela N379-1, em direcção a Casais da Serra.

Segui pelo alto da Serra da Arrábida, passando pelo Convento da Arrábida, parando num dos miradouros qua ali existem.

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E fui Almoçar a Setúbal, com o Mário Ferro.

Dei depois uma segunda volta pela Serra da Arrábida, agora acompanhado pela R90S Daytona Orange dele.

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Duas Desportivas da BMW, com 25 Anos de diferença.

Estas duas voltas, percorrendo as Subidas, as Descidas e as Curvas da Serra da Arrábida, deram para perceber que este "ambiente" também é do agrado da Replica.

O Motor potente, sempre "cheio" e disponível, o pouco peso e a grande agilidade do conjunto, fazem-nos, ainda que em toada de passeio, disfrutar de um excelente "prazer" de condução.

Apesar de nunca andar "muito" depressa, aqui o peso nos pulsos também já não se notava, pois as mudanças de inclinação e apoio, o balancear da posição do corpo, as travagens, as acelerações e o "experimentar" da Mota, tudo servia para ocupar a minha atenção, com outras coisas mais "importantes".

Em comum com as outras Boxer da BMW, a Replica tem a mesma facilidade de fazer as curvas, quase que por "Telepatia".

Nunca é necessário fazer qualquer preparação, ou tomar qualquer atitude activa, basta pensar, que a Replica faz as curvas com toda a naturalidade.

Uma nota para a suavidade e precisão da caixa de 6 velocidades, com relações curtas e bem escalonadas, que dessa forma utilizam muito bem as qualidades do Motor.

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Ainda que me estivesse apenas a habituar à Mota, foram duas "Voltinhas" muito Interessantes.

O único defeito que encontrei, foi que a posição de condução não privilegia o apreciar das Paisagens da Serra da Arrábida.

No final, acendeu a luz amarela, que indicava a "entrada" na reserva de combustível, segui assim para uma bomba em Setúbal e daí para a A2, em direcção a Lisboa.

Aqui, agora com mais confiança, pude novamente experimentar a capacidade de aceleração e de devorar quilómetros que a Replica tem. É Espectacular.

Também pude perceber que, muito rapidamente, e sem qualquer hesitação, ela esgota a 6ª relação da caixa de velocidades.

Só não posso é contar aqui, onde estava o ponteiro do velocímetro..., quando o do conta rotações estava a chegar ao Red Line....

Mais um defeito desta Mota, como tem uma caixa "curta" e não indica a relação engrenada, com frequência somos tentados a experimentar se ainda existe uma 7ª....

Uma solução que podemos adoptar para ultrapassar este "defeito" é, como nas Clássicas, tentar fixar a relação de paralelismo que em 6ª, os ponteiros do conta rotações e do velocímetro apresentam entre eles.

Com mais alguns quilómetros de observação e as dúvidas, entre a 6ª e a 7º, seriam certamente totalmente ultrapassadas.

Mas isto foram apenas pormenores sem importância, apenas aqui referidos, porque em Modelos anteriores à Replica, a BMW já tinha nos seus painéis de instrumentos, sempre, a indicação da relação engrenada, do nível de combustível e até, da temperatura do óleo do Motor.

No final, ficou na minha Memória uma Mota Super Divertida de conduzir, com excelentes performances, muito segura e também, Muito Apelativa e Viciante.

Relativamente aos "ambientes" prediletos da R1100 S BoxerCup Replica, para além das AE's e das estradas retorcidas, com muitas curvas, subidas e descidas, onde ela se sente Muito Bem, de certeza que as pistas serão também um dos seus "ambientes" de eleição.

Mas essa experiencia terá que esperar por outra oportunidade.

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Um Agradecimento Final ao António Costa Pereira, pela possibilidade que me deu para esta Diversão.

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Re: R1100 S BoxerCup Replica

Mensagem por amandio » 26 nov 2020 20:24

Foi com esta mota que pela primeira vez olhei para a BMW para além da pose vertical do dr. de fato na RT a sair no prédio vizinho.
O BoxerCup estava sempre nas notícias do motorsport. E as corridas eram entusiasmantes.

Mas nunca tive a oportunidade de conduzir uma 1100S :roll:
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Re: R1100 S BoxerCup Replica

Mensagem por abbocath » 04 dez 2020 11:56

Lindíssima esta Réplica!

Também a únicas vezes que me sentei numa R1100S, também amarela tal claro :D , foi à pendura e a sensação foi desafiadora!

Parabéns António Pereira pela mota! No próximo almoço no Pinto (que esperemos que haja!) logo a espreito se a levares!

Boas curvas
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Re: R1100 S BoxerCup Replica

Mensagem por luiz silva » 05 dez 2020 14:52

A mota do António é espectacular e com a reportagem do José Morgado, mais ainda!!

Parabéns e abraços aos dois!!

Luiz

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Re: R1100 S BoxerCup Replica

Mensagem por Antopereira » 05 dez 2020 15:51

abbocath Escreveu:
04 dez 2020 11:56
Lindíssima esta Réplica!

Também a únicas vezes que me sentei numa R1100S, também amarela tal claro :D , foi à pendura e a sensação foi desafiadora!

Parabéns António Pereira pela mota! No próximo almoço no Pinto (que esperemos que haja!) logo a espreito se a levares!

Boas curvas
Boas Rui
De momento é a que tenho. A RT ficou um amigo e sócio do clube com ela.
Claro que a levarei ao Pinto e à Bomcar. É que ir de "Kawa" facaria mal... :D
Abraço
António Costa Pereira
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Re: R1100 S BoxerCup Replica

Mensagem por Antopereira » 05 dez 2020 15:53

luiz silva Escreveu:
05 dez 2020 14:52
A mota do António é espectacular e com a reportagem do José Morgado, mais ainda!!

Parabéns e abraços aos dois!!

Luiz
Olá Luiz Silva
Nem mais. O José Morgado tem uma forma especial de tornar ainda melhor o que já é fantástico.
Abraço
António Costa Pereira
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Re: R1100 S BoxerCup Replica

Mensagem por Antopereira » 05 dez 2020 16:14

Como sempre uma fantástica reportagem do José Morgado. Neste caso sobre uma excelente moto da BMW. A BMW R1100S. Moto que não teve o sucesso comercial merecido por cá, ao invés de outros países europeus onde existem vários grupos dedicados ao modelo e onde é uma moto de culto.

No meu caso já há cerca de 22 anos que não tinha motos desportivas. A paixão voltou com esta R1100S. Ainda para mais sendo a réplica, e neste caso particular, uma moto que veio das pistas para a estrada. Como tal conduzir esta nada tem a ver com conduzir a R1100S "normal".

Nas fotos ainda não tem, mas neste momento conta com os guarda lamas da frente e traseiro em fibra de carbono. Uma moto de sensações, fácil de conduzir mas com um grande génio. Pois tem de se ter cuidado com o punho direito! É de extrema facilidade ser apanhado numa "sessão fotográfica" das muitas que existem nas nossas estradas.

Ainda não a testei em viagens muito longas, no entanto já rodou cerca de 500 kms, num passeio a terras de nuestros hermanos, e posso garantir que cheguei a casa da mesma maneira de quando saí. Sem qualquer cansaço. Obviamente que não é a RT mas também não é radical na postura. Estou super apaixonado e aguardo com ansiedade que esta maldita "palermia" acabe depressa para poder rodar livremente com a minha "Sweet Baby".

Obrigado José Morgado
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Re: R1100 S BoxerCup Replica

Mensagem por NoronhaGS » 15 dez 2020 14:30

Um bonito exemplar :!:

Numa das fotos do Boxer Cup partilhadas, não sei se repararam mas aparece o nº 69 :mrgreen:

amigo António Pereira, o amigo tem esta réplica há pouco tempo ?
:mrgreen: BMW R1200 GSA versão 90th 2013 :mrgreen:

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Re: R1100 S BoxerCup Replica

Mensagem por Antopereira » 16 dez 2020 17:48

NoronhaGS Escreveu:
15 dez 2020 14:30
Um bonito exemplar :!:

Numa das fotos do Boxer Cup partilhadas, não sei se repararam mas aparece o nº 69 :mrgreen:

amigo António Pereira, o amigo tem esta réplica há pouco tempo ?
tenho há 8 meses....
69? Onde? :D :D
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Re: R1100 S BoxerCup Replica

Mensagem por amandio » 17 dez 2020 11:58

Antopereira Escreveu:
16 dez 2020 17:48
NoronhaGS Escreveu:
15 dez 2020 14:30
Um bonito exemplar :!:

Numa das fotos do Boxer Cup partilhadas, não sei se repararam mas aparece o nº 69 :mrgreen:

amigo António Pereira, o amigo tem esta réplica há pouco tempo ?
tenho há 8 meses....
69? Onde? :D :D
Nas fotos iniciais das corridas do Boxer Cup.
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